Ahh.. homens. Nandinha possui uma amiga que, digamos, é do tipo de parar o trânsito. Possui 1,75 e um corpo que todo homem quebra o pescoço e bate no poste disperso ao observá-la. Na faculdade a Mulherão conhece um ser charmoso e galanteador - que apelidei de Judeu. Ele a chama para pegar um cineminha num fim de domingo. Antes de continuar a estória vale ressaltar que o cara possui um carro do ano, um celular que só falta voar e dança côco, e ele é puro luxo e ostentação. Acho que não há problemas em você ser pobre ou ter que conseguir suas coisinhas com bastante suor. mas você só faz o que está ao seu alcance. Foram ao cinema. Assim, já que é a primeira vez que saíam, normalmente o homem gosta de impressionar dando uma de cavalheiro e a mulher não sai de casa sem passar um trilhão de cremes, banhos que parecem que estavam a uns seis meses sem ver água, unhas bem-feitas, cabelos impecáveis beirando ao personagem Legolas, de O senhor dos anéis, que não levanta um fio e não cai uma gota de suor dele depois de inúmeras batalhas. Ele foi buscá-la em casa. Ponto positivo.Chegando lá, o Mulherão compra sua entrada de cinema e seu ovomaltine. De lá, para criar um climinha mais interessante e curtir as belezas do nosso estado, o Judeu [só pode ser judeu, acho que ele ia cobrar por cada momento junto a ela. Devia pensar que estava fazendo favor] e ela vão à praia. Conversa vai, conversa vem um ambulante é avistado.
Quando este se aproxima oferece seu produto: " Vai querer espetinho moça??"
Judeu: "Não, não" - acenando com as mãos, como quem manda pastar sabe, vai embora.
Mulherão: "Eeeeeei. Volta aqui que eu quero. Quanto é o espetinho?"
Ambulante: "Dois reais"
Mulherão: "E o refrigerante?"
Ambulante: "Dois reais também."
Após o consumo, ela reforçou a pergunta - pra ver o cara fazia uma frentinha, né? Fingia ser educado.: "Deu quanto?"
Ambulante: "Quatro reais"
E o Mulherão pagou esta quantia exorbitante.
Desde então, ele a deixou em seu lar doce lar e tentou marcar novos encontros, todos frustrados.
Sabe o que eu teria feito? Marcava de novo e levava uma grana, ou um quilo de arroze outro de feijão, ou ainda uns litros de gasolina e diria: "Olha aí. Ajuda de custo". Duvido que isso se repetisse com alguém. Da parte dele não mais. É cada uma.
A questão não é o valor, tudo bem que o cara aparentemente só queria comer, mas pra comer tem que fazer graça. Indepentemente dos seus objetivos com uma mulher você tratando-a bem terá ela sempre que desejar. Isso é fato. Pode chamar de retrógrada do carai a quatro. Que atire a primeira pedra a mulher que não gosta de ser mimada - por favor, não confundam como sendo algo forçado e ridículo do tipo: abrir a porta do carro pra donzela descer. ¬¬
Se não sabe brincar, não desce pro playground.
Carta Relatório de Impacto – Instituto PDH/PapodeHomem
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quanto possível. Divulgamos essa carta relatório para contar sobre nossas
ativida...
Há 2 meses